“Aceitar”

Namastê!!

Queridos alunos e amigos que compartilham conosco desse blog, durante as nossas práticas de yoga estou sempre colocando a palavra aceitar, às vezes no relaxamento ou durante as técnicas respiratórias eu repito várias vezes “aceite”…”entregue”. E, como eu não acredito no acaso, acho que esse texto que vou transcrever abaixo chegou até mim para enviá-lo a vocês. Espero que gostem.
 
“A C E I T A R”

A primeira impressão que temos quando ouvimos ou pensamos em aceitar, seja uma pessoa um fato ouuma circunstância é de que estaremos nos submetendo ou nos subjulgando, desistindo de lutar, sendo fracos, que temos que mudar…

Mas você não precisa mudar nada, olhe com carinho para o seu corpo mente e deixe sê-lo o que ele é. Apenas se ajuste, aceite. A aceitação é detentora de um poder transformador que só quem já experimentou pode avaliar.

A aceitação é um ato de força interior, sabedoria e humildade. A aceitação é uma força que desconhecemos porque somos condicionados a lutar, a esbravejar, a brigar.

Aceitar não é desistir, nem tão pouco resignar-se. Aceitar é estar lúcido do momento presente e se assim a vida se apresenta, assim deve ser. Tudo está coordenado pelo Ser.

A nossa tendência “natural” é resistir, não aceitar, combater tudo o que nos contraria e o que nos gera sofrimento. Dessa forma prolongamos a situação. Resistir só nos mantém preso dentro da situação desconfortável, muitas vezes perpetuando e tornando tudo mais complicado e pesado.

Quando não aceitamos nos tornamos amargos, revoltados, frustrados, insatisfeitos, cheios de rancor e tristeza, e esses padrões mentais e emocionais criam mais dificuldades. No instante em que aceitamos, desmaterializamos situações que foram criadas. Enxergamos que tudo é movimento e que nada é permanente. 

Aceitar é expandir a consciência. Aceitar é o que nos dá confiança. Aceitar se refere ao momento presente, ao agora.
No instante em que você aceita, você se entrega ao que a vida quer lhe oferecer.
A parte prática de tudo isto é um convite….Experimente: é trabalhoso, mas é um treinamento.

Vamos, por exemplo: ouvir algo que não gostamos sem rebater.
Rebater e retaliar só perpetua o conflito. Pense, não devemos ouvir coisas boas e falar coisas ruins, e sim ouvir coisas ruis e ainda assim falar coisas boas.
O mesmo se projeta para a intenção e ação. 

Texto: Autor desconhecido

Abraço Carinhoso!

Profa. Leonira

“Aprendi com a primavera, a me deixar podar para voltar inteira”

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